Cheguei a casa, coloquei as chaves em cima de uma mesa e estiquei-me ao comprido no sofá, com o comando na mão. Olhei para o relógio, onze da noite. As minhas pálpebras começaram a pesar e acabei por adormecer. Quando voltei a acordar, olhei novamente para o relógio, e eram três da manhã. Como ainda não tinha jantado, decidi ir ao frigorífico e comer alguma coisa. Comi, fui até à sala, apaguei a televisão e fui tomar um banho. Após tomar o banho fui finalmente deitar-me bem. Quando já estava mesmo quase a adormecer, o telemóvel começa a tocar. Era do hospital e por isso decidi atender.
“
- Estou? – perguntei, ponde o telemóvel ao ouvido.
- Estou, és tu Jo?
- Sim, sou eu.
- É uma emergência. Precisamos de ti aqui, imediatamente. – era a Marie ao telefone e a sua voz estava cada vez mais ofegante.
- Marie, mas o que é que se passa?
- Jo, não tenho tempo para explicar. É uma questão de vida ou de morte.
- Ok… Vou já para aí.
“
*Dias depois*
Acordei. Simplesmente sinto uma enorme vontade de escrever. Peguei no computador e abri um documento do Word. Comecei a escrever como se fosse um diário…
“Dear Tokio Hotel Adventure,
Hello, my name is Joanne, but everyone calls me “Jo” and I’m twenty years old. I’m Portuguese but I’m in Germany. I know English but ear, I’m go write in Portuguese, okay?
Como já deu para entender, sou portuguesa, mas estou na Alemanha. Porquê? Porque para dizer a verdade, Portugal não é dos países que mais me fascinam e os meus ídolos são de cá, da Alemanha. Os meus ídolos são os Tokio Hotel e o meu amor platónico e imaginário (será?) é o Bill Kaulitz. Sou fã deles, desde os meus 15 anos e tenho orgulho em mim própria, por isso. Tirei o curso de enfermagem e, trabalho num dos melhores hospitais de Magdeburgo. Lá, também estou apta para operar.
Há dias atrás, estava deitada e quase a adormecer, quando recebi um telefonema do hospital a dizer que tinha dado entrada no hospital, um paciente que estava entre a vida e a morte, e que precisavam urgentemente de mim. Vesti-me de imediato e fui a correr para o hospital. Assim que lá cheguei, a Marie estava à porta, à minha espera. Perguntei-lhe logo, qual era a sala em que estava o paciente, e ela disse que precisava de falar comigo em cinco minutos mas, muito seriamente. Fomos para a sala de espera, onde àquela hora não estava ninguém, e por isso, podíamos falar à vontade. Sentei-me numa das cadeiras e Marie puxou uma outra colocando-a à minha frente. Assim começou a nossa conversa…
“
Marie: Jo, isto que te vou dizer, não vai ser nada fácil para ti, a sério.
Joanne: Mas, é sobre o tal paciente?
Marie: Sim, é sobre o paciente. Estás preparada?
Joanne: Ai Marie, estás a deixar-me preocupada. Sim, estou preparada ou… pelo menos acho que estou…
Marie: Então é assim. O paciente é um rapaz. Teve um acidente de automóvel e foi ‘cuspido’ do carro, após o embate. Bateu com a cabeça numa àrvore, o que lhe fez rebentar um veia no cérebro. Graças a isso, ele está amnésico. Agora, esxistem grandes probabilidades de rebentar outra veia, e caso isso aconteça, o rapaz acaba por falecer. A única solução, é operá-lo e precisamos de ti para fazê-lo.
Joanne: É claro! Mas como é que se chama mesmo o paciente?
”
Levantei-me da cadeira, mas, Marie puxou-me o braço e disse para me sentar novamente.
“
Marie: Aí mesmo é que está o problema! E eu quero que tu mantenhas a calma, independentemente do que eu te vá dizer a seguir, está bem?
Joanne: Está bem. Agora diz-me lá quem é o paciente.
Marie: O paciente é novo, tem 21 anos e é o…
Joanne: O…
Marie: Bill Kaulitz. Lamento Jo…
Joanne: O quê???
”
Ali, naquele hospital, naquele preciso momento, naquelas precisas horas, o mundo tinha desabado aos meus pés. Fiquei estática, sem saber o que fazer a seguir. Ele, o meu Ídolo. A vida dele estava agora nas minhas mãos e eu detestava ter de reconhecê-lo. Mesmo que a operação corresse bem ele… Ele tinha perdido toda a sua vida. Ele não sabia que a música existia, que os seus fãs existiam, que o Gustav ou o Georg existiam, que a sua mãe e o seu padrasto existiam, ele, nem sequer sabia que o seu irmão, a sua outra metade, aquele com quem ele partilhava tudo, existia. E era isso que ainda me deixava mais devastada.
Após a Marie me ter dado aquela notícia, a primeira coisa que me veio à cabeça, foi a imagem da sua cara, com felicidade estampada no rosto, felicidade essa com que ele ficava de cada vez que iniciava cada concerto e via as fãs a gritar por ele, a apoiá-lo, a amá-lo pelo que ele era e não pela fama que tinha.
Desatei a correr pelo corredor fora em direcção ao bloco operatório. Desinfectei as mãos, coloquei uma máscara, uma bata e umas luvas. Entrei na sala de operações e deparei-me com o corpo dele, ali, em cima da mesa de operações. As lágrimas começaram a escorrer pelo meu rosto. Vê-lo ali, deitado, imóvel e, apesar de estar a dormir por causa da anestesia, o seu rosto transparecia dor. Comecei a pensar em como iriam ficar todas as pessoas que gostavam dele e decidi seguir em frente. Cerca de 6 horas depois, voltei a sair da sala de operações e ele foi levado para a sala de recobro. Fui até ao balcão de atendimento, onde me disseram que tinham conseguido o número do irmão do Bill, Tom Kaulitz. Após cerca de meia hora com o número na mão e a pensar em como iria dizer aquilo ao Tom. Comecei a marcar o número no telemóvel. Começou a chamar e alguém, provavelmente o Tom, atendeu.
“
Joannne: Estou sim?
Tom: Sim, quem fala?
Joanne: Daqui fala do Hospital Central de Magdeburgo.
Tom: Eu sabia que alguma coisa não estava bem, eu senti! É com o meu irmão, o Bill, não é?
Joanne: Sim, é com o Bill. Eu não vou conseguir explicar tudo pelo telefone. Preciso que venha cá.
Tom: É claro. Quinze minutos e estou aí.
Joanne: Okey… Até já e tenha calma a conduzir, acredite.
Tom: Oh Gott! Já sei! O Bill teve um acidente é isso?
Joanne: Falo melhor consigo aqui no hospital. Adeus.
Tom: Okey… Até já.
”
Sentei-me numa cadeira à espera de Tom, mas não consegui lá ficar por muito tempo. Comecei a andar de um lado para o outro no corredor e a pensar em como iria dizer tudo ao Tom, especialmente, a parte de que o seu próprio irmão, não sabia que ele existia. Esperei mais cerca de dez minutos e vi o de tranças entrar no hospital a correr. Fui ter com ele e travei-o.
“
Joanne: Fui eu que falei consigo ao telefone.
Tom: Ah, okey. Afinal o que é que aconteceu ao meu irmão? Ele está bem? Posso vê-lo?
Joanne: Tenha calma, o seu irmão agora, já está estabilizado.
Tom: Oh Gott! Ainda bem, mas o que é que se passou exactamente?
Joanne: Vamos para a sala de espera, está bem?
Tom: Okey…
”
Deslocámo-nos da porta do hospital, até à sala de espera do resto chão, onde iria começar uma conversa, no mínimo, tensa.
“
Joanne: Bem, isto que eu lhe vou dizer, não vai ser nada fácil de se ouvir, acredite. Já não foi fácil para mim, imagino para si.
Tom: Okey… Eu estou aqui para o que der e vier. Só uma coisa, porque é que não foi fácil para si?
Joanne: Porque eu sou uma grande fã da vossa banda e quando soube o que tinha acontecido, não queria acreditar.
Tom: Ah, está bem… Percebo…
Joanne: Bem, é assim: O Bill teve um acidente de automóvel e foi ‘cuspido’ do carro. Quando isso aconteceu ele bateu com a cabeça numa árvore, o que lhe fez rebentar uma veia no cérebro. Por causa disso, ele ficou…
Tom: Ele ficou…
Joanne: Ele ficou amnésico.
Tom: Oh Gott! Really?
Joanne: Really… E ainda há mais.
Tom: Ainda mais???
Joanne: Sim. Depois dessa veia rebentar, ele ficou com grandes probabilidades de lhe rebentar outra e, se isso acontecesse, ele acabaria por morrer. Para isso ser evitado, ele tinha que ser operado e por isso, eu ganhei coragem e operei-o. Agora ele está estabilizado, a operação correu bem, mas…
Tom: Mas…
Joanne: Não te esqueças de que a operação não reparou a outra veia e ele agora está amnésico…
Tom: Isso… Isso quer dizer que…
Joanne: Que dizer que é como se ele tivesse nascido agora e não conhecesse nada nem ninguém.
”
O Tom sentou-se numa cadeira, apoiou os cotovelos nos joelhos e colocou as mãos no rosto. A dor que ele estava a sentir, reflectia-se em cada movimento.
“
Tom: Ele… Ele nem sabe que eu… Existo?
Joanne: Não Tom, não sabe. Ele nem sabe, quem é…
Tom: Oh Gott… A culpa é toda minha… Por minha culpa, discuti-mos e ele saiu de casa a correr e bastante nervoso. A culpa é minha. Se não o tivesse chateado, ele não tinha saído…
Joanne: Oh Tom! É que nem voltes a dizer isso. Tudo aconteceu, porque tinha que acontecer.
”
Aproximei-me dele e abracei-o, como forma de consolo.
“
Tom: Obrigada por tudo e obrigada por lhe teres salvo a vida.
Joanne: Não tens que agradecer.
Tom: Olha como te chamas, mesmo?
Joanne: Joanne, mas, todos me chamam “Jo”.
Tom: Olha Jo, eu quero-te pedir uma coisa.
Joanne: Claro, diz.
Tom: Podes ajudar-me no processo de recuperação do Bill?
Joanne: É claro, mas tu e todos os que ajudarem, até mesmo eu, temos que estar preparados para tudo, okey?
Tom: Okey… Olha, tu gostas mesmo do meu irmão, não é?
Joanne: Sim…
”
Senti-me corar. Mostrei-lhe os meus pulsos. Um tem o símbolo da banda e o outro tem um coração, com as iniciais, “BK”.
“
Tom: Www… Mas, tu vais ficar com isso para toda a vida…
Joanne: Não te preocupes, eu também vos vou amar para toda a vida…
”
Senti-mos alguém a aproximar-se de nós. Virámo-nos e era a Marie.
“
Marie: Olá Tom, eu sou a enfermeira Marie e também estou a acompanhar o caso do teu irmão.
Tom: Www… Olá.
Marie: Ah, e vocês os dois, se quiserem, já podem ir vê-lo.
Joanne e Tom: É claro! Qual é a sala?
Marie: No piso 3, sala P, cama 7.
Joanne: Dance Marie.
Tom: Jab, vile dance, Marie.
”
Desatámos a correr pelo corredor fora até ao elevador. Entrámos nele e carregámos uma cinco vezes no botão do terceiro piso. A sala P era uma das últimas do terceiro piso, por isso, quando lá chegámos, desatámos a correr até à sala. Na sala P, procurámos pela cama 7. Assim que o vi, ali deitado, sem se mexer, as lágrimas começaram a escorrer pelo meu rosto. O Tom, aproximou-se mais da cama, e quando isso aconteceu, o Bill começou a abrir os olhos muito lentamente.
“
Bill: Hello.
Tom: Hello.
Bill: Hello girl.
Joanne: Hello boy.
Bill: Owww… You are so pretty… My name is… Wait, what is my name?
Joanne: Come down, come down. Your name is Bill and I’m Joanne.
Tom: Ohh… And I’m Tom. I’m your twin brother.
Bill: Oww… Why I can’t remember nothing?
Joanne: You can’t remember nothing because you have an accident and this accident was affected your memory.
Bill: Oww… Okey… That’s so bad…
Joanne: Come down. Me and Tom, we are here for everything you needs.
Bill: Thank you so, so much. You are so pretty and sweet.
Joanne: Thanks but you are more.
”
Naquela ‘noite’, acabámos por adormecer todos no hospital, ao lado do Bill.
Quando acordei, eram cerca de quatro horas da tarde. O Tom estava todo estendido na cadeira, mas também a dormir. O Bill também estava a dormir. Levantei-me da cadeira e aproximei-me da cama onde o Bill estava deitado.
“
Joanne: Bill, pelo que te conheço, sei que vais ser muito bem capaz de ultrapassar isto. Se me estiveres a ouvir, tu tens muita gente que te apoia. Os teus fãs, o Georg, o Gustav, a tua mãe e o teu padrasto, o Tom, eu… Tu ainda tens muito para dar a todas essas pessoas e eu sei que vais ser capaz de fazê-lo. Tu és forte e eu vou estar sempre aqui para ti… E caso não saibas, eu Amo-te, Bill Kaulitz.
Bill: Espero bem que sim… E não, não sabia…
”
Olhei para o seu rosto e estava com um daqueles sorrisos que só ele sabe fazer. Corei.
“
Joanne: Oww… Pensei que estavas a dormir.
Bill: Pelos vistos, ainda bem que não estava. Obrigada por tudo aquilo que disseste, Jo.
Joanne: De nada. Tudo o que disse é pura verdade.
Bill: Espero bem que sim.
Joanne: É que nem tentes duvidar.
Bill: Owww… Anda cá.
”
Esticou os braços, como a pedir um abraço. Aproximei-me dele, e os seus braços circularam o meu tronco. Sentia-me tão bem, ali, no calor do seu corpo. Deu-me um beijo na bochecha.
“
Tom: *cof cof*. Bem, eu vou tomar café, fiquem à vontade.
Bill: Tom Kaulitz! Não sejas estúpido!
Joanne: Não Tom, não é preciso. Deixa-te estar.
Tom. Não, não. Eu preciso mesmo de um café urgentemente.
Bill: Vai Tom, vai! E demora-te porra!
Tom: Demoro, demoro. Fuck You, Bill!
Bill: Fuck You too, Tom.
”
O Tom saiu do quarto e eu lembrei-me de uma coisa que o Bill tinha dito, que me chamou a atenção.
“
Joanne: Oh Bill, diz-me uma coisa, como é que tu sabias que vocês eram ‘Kaulitz’?
Bill: Também não sei, Jo. Alguma coisa me disse que sim.
Joanne: Hmmm… Seja o que for, é bom! Diz-me outra coisa, Bill. Porque é que tens o cabelo assim?
Bill: Ora essa! Então porque, quando eu era pequeno, fui a uma festa de Halloween e a partir daí comecei a ter um estilo um bocado… ‘Diferente’.
Joanne: Bill! Tu estás a lembrar-te das coisas!
Bill: Oh Gott! Pergunta-me mais coisas, para ver se me lembro mesmo.
Joanne: Data de nascimento.
Bill: 1 de Setembro de 1989, 10 minutos depois do Tom.
Joanne: Tu e o Tom têm dois amigos, dos quais são inseparáveis. Como se chamam?
Bill: Georg Listing e Gustav Schäfer.
Joanne: Ok… O que é que tu, o Tom, o Georg e o Gustav, têm em comum?
Bill: Uma banda.
Joanne: Isso! Com o nome de?
Bill: Tokio Hotel!
Joanne: Que antes se chamava…
Bill: Devilish.
Joanne: E antes?
Bill: Black Question Mark. Isso, na altura em que era só eu e o Tom.
Joanne: Boa! Qual foi o país onde deram um concerto a 7 de Abril de 2010?
Bill: Portugal.
Joanne: E a 12 de Abril?
Bill: Milão.
Joanne: Quando estiveram em Portugal, deram uma sessão de autógrafos. Como se chamava o sítio, onde se realizou a sessão?
Bill: Media Markt.
Joanne: E o concerto foi no…
Bill: Pavilhão Atlântico, também conhecido por P.A.
Joanne: Isso! Os TH formaram-se em…
Bill: 2001.
Joanne: Hmmm… O nome do último CD.
Bill: Tokio Hotel - Best Of. Existem as versões, em Inglês, em Alemão e a Edição Deluxe, que contém as outras duas, mais alguns dos videoclips da banda.
Joanne: É isso! Boa Bill! Recuperas-te a memória!
Bill: Oww… Obrigada!
Joanne: Não tens nada que agradecer. O esforço foi todo teu.
Bill: Jo…
Joanne: Diz Bill…
Bill: Ich Liebe Dich, Jo…
Joanne: Owww… Ich Auch, Bill…
Bill: Mas, eu estou mesmo a falar a sério, Jo.
”
Ali, naquele momento, o mundo tinha parado.
“
Bill: Foste tu quem me salvou a vida, foste tu quem me ajudou a recuperar e todo o tempo que passei contigo, ajudou-me a perceber o quanto és importante para mim. Apesar de esse tempo ter sido muito pouco. E acredita que eu não estou a dizer isto da boca para fora, porque eu não sou como o Tom e não faço intenções de magoar ninguém, muito menos tu…
Joanne: Oh, Bill, eu… Eu, nem sei o que dizer…
Bill: Não precisas de dizer absolutamente nada.
Joanne: Bill…
Bill: Diz, Jo…
Joanne: Ich Liebe Dich…
Bill: Owww… Ich Auch…
”
Aproximei-me mais dele e beijámo-nos. O calor dos seus lábios, nos meus, era provavelmente a melhor sensação que alguma vez sentira, em toda a minha vida. Fui falar com a Marie, contei-lhe tudo e horas depois, deram-lhe alta. O Tom ficou eufórico.
Hoje, ele está aqui comigo e ajudou-me a escrever tudo isto…
And This Is The End Of
My Tokio Hotel Adventure…
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minhas Aliens foofas :o
que seguem o blog e seguiram a minha FanFiction..
sorry sorry sorry mas andei com uns problemas no pc e a OS tava numa conta que não abria --''..
agora já está bom...
bem, nesta OS, desculpem pelo meu Inglês que não é lá muito bom... ou nada bom...
espero que gostem e gostava que quem lesse comentasse... :D
ILD Aliens do THBBFI <3
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agora já está bom...
bem, nesta OS, desculpem pelo meu Inglês que não é lá muito bom... ou nada bom...
espero que gostem e gostava que quem lesse comentasse... :D
ILD Aliens do THBBFI <3
By.: Katy’Litz
Até um dia…
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