Fic. volta ao activo xD - Cap.15 e 16 (para compensar)

Bom, já que toda a gente me pede para continuar, vamos lá continuar.
Este cap. é mais compridinho que o normal, não só por ser duplo mas principalmente o 16,  mas já sei que vocês vão achar pequeno à mesma xD. É de todas aquelas pessoas que me fizeram continuar a escrever, principalmente a Nena, a *Phi*, e sorry se me eskeci de alguém....
Cala.te rapariga, e deixa-as ler!!!!  Ah só mais uma coisinha tá bues lamechas...

Cap.15 

- Tom!!! Que susto! O que é que andas aqui a fazer?

- O que é que foi? Sou assim tão feio “cunhadinha”?

- Não me chames isso! E não, não és feio, mas não és tão bonito como o teu irmão!

- Ahahah! Essa era para rir não?

- Não. – disse eu, já a levar um copo de água à boca.

Quando acabei de beber, perguntei-lhe:

- Sobes?

- Sim, vamos.

Subimos. Quando chegámos ao “destino” separámos-nos.

- Até logo, Tom.

- Até logo, “cunhadinha”.

- Estúpido.

Quando me voltei a deitar, dei conta que o Bill estava acordado.

- Deixa-me adivinhar. Estavas a falar com o meu irmão, para lhe chamares estúpido…

- Pois estava… Agora tem a mania de me chamar “cunhadinha”…

- Ahahah…

- Estás a rir-te? Eu não acho piada!

- Prontos, calma!

- Não tenho sono absolutamente nenhum… Não tens aí nenhuma espécie de trailer do “Best Of”, que vocês vão lançar perto do Natal?

- Tenho porquê?

- Quero ver… Vá lá… Tem a música “Hurricanes and Suns”?

- Sim…

- Deixa-me ver… Estou completamente passada por essa música…

Ele pôs o trailer na TV e assim que acabou, olhei para o relógio e faltava precisamente uma hora para nos levantarmos.

- Bill, já só falta uma hora para nos levantarmos.

- Ah, pois é.

- Olha, não sei o que é que tu queres fazer, mas eu vou aproveitar bem esta horinha.

-Eu também.

Uma hora depois tínhamos os outros dois a gritarem-nos aos ouvidos, para acordarmos.

- É pá, tenham calma, nós já nos levantamos.

- Okey, nós já cá voltamos, para confirmar…

Ainda estávamos deitados quando eles saíram.

- Bom dia… - disse eu, a espreguiçar-me.

- Bom dia…

- Vá preguiçoso, toca a levantar…

- Ai, estou cá com uma preguiça…

- Pois, dá para perceber…

- Hehehe…

Levantámo-nos e fomos à casa de banho. Lavámos os dentes, a cara, penteámo-nos, e de repente o Bill foi ao quarto e voltou com uma caixa na mão, que tinha tirado de dentro de uma gaveta. Eu perguntei:

- O que é isso?

- Abre. – disse ele, a dar-me a caixa para as mãos.

--------------------------------------------- FIM ------------------------------------------------------

Cap. 16

Eu peguei na caixa e abri-a. Lá dentro estavam piercings, de todos os tamanhos e feitios.

- São lindos, Bill! São todos teus?

- Alguns são do Tom, porque se não for eu a guardar-lhos, ele perde-os logo.

- E para que é que me mostraste a caixa?

- Para veres. E também para tu escolheres alguns, para utilizares hoje…

- Mas eu não posso. Na escola não podemos usar piercings. Tu já sabes disso.

- Ó maluquinha, hoje vais para a escola comigo e vais andar na escola comigo ou não?

- Sim, claro que sim.

- Então? Se vais comigo podes levar os piercings que quiseres!

- Ah, pois é! Uhuh… Hehehe…

Olhei novamente para dentro da caixa e encontrei um lá dentro que dizia Bill e que dava para pôr no umbigo, tirei-o e pu-lo. O Bill disse:

- Esse é do Tom. Ele gosta de o usar no lábio, quando está triste ou quando se sente sozinho…

- Oh, desculpa. – disse eu, já a tirar o piercing.

- Não, deixa estar.

- Okey, como quiseres.

Voltei a pôr o piercing. Olhei novamente para dentro da caixa e vi um que tinha a forma de uma pequena argola com uma bolinha, para pôr na sobrancelha. Ele disse novamente:

- Esse é igual ao meu… Só que é um pouquinho mais pequeno…

- Cool.

Voltei a olhar para dentro da caixa e encontrei um bom para pôr na língua. Tinha um tipo de pico. Coloquei-o e depois fui vestir-me e o Bill também. Perguntei-lhe:

- Olha lá Bill, o que é que eu vou vestir?

- Podes vestir umas calças e uma T-shirt minha. Sem crise.

- Okey.

Vesti-me. Quando acabei de me vestir, bateram à porta. Era a Marisa:

- Olá, gostam da minha T-shirt?

Trazia uma T-shirt do Tom, que lhe chegava aos joelhos.

- O que é que queres, Marisa?

- Vinha só perguntar se o Bill não tem nenhumas calças que me possa emprestar?

- Claro que tenho. Vai ali ao armário, na porta da direita. Está cheio delas.

Ela pegou numas e foi-se embora.

Fui arrumar a minha mala e quando acabei perguntei ao Bill:

- Posso ir mostrar os piercings à Marisa? É que ela também tem um no umbigo e no lábio.

- Claro que podes, vai lá. Eu vou já para baixo e levo a tua mala.

- Okey, obrigada.

Saí do quarto com a caixa na mão, fui até ao quarto do Tom e bati à porta.

- Quem é? – perguntou a Marisa.

- Sou eu Mimi.

- Entra.

Entrei e estiquei-lhe a mão, onde tinha a caixa com os piercings. Ela perguntou:

- O que é isso?

- Abre. Espero que gostes. Eu amei.

- São lindos! De quem são? Onde é que os arranjas-te?

- São do Bill! Escolhe e põe!

- Nós não podemos levar piercings para a escola, e tu sabes muito bem disso.

- E tu também sabes muito bem, que nós vamos para a escola com os manos Kaulitz.

- Ah, pois é. Vou já escolher dois.

Ela escolheu e colocou-os. Eu peguei na caixa dos piercings e fui pô-la novamente no quarto do Bill. A seguir desci para a cozinha, para tomar o pequeno-almoço. Quando cheguei lá a baixo, já só faltava eu.

- Desculpem lá a demora.

Bebi um copo de sumo de laranja e comi uma fatia de bolo de chocolate. A seguir peguei na mala e fomos para a escola. Quando chegámos, eu entrei de mãos dadas com o Bill e a Mimi com o Tom.

Antes de irmos para as aulas, ainda passámos pela papelaria para os manos Kaulitz comprarem alguns cadernos de que ainda precisavam. Depois lá tivemos que ir para as aulas. Quando chegámos à sala a professora já tinha entrado, por isso batemos à porta. Foi um dos nossos colegas que veio abrir. Entrámos e sentámo-nos. Logo a seguir ouvimos o sermão da professora.

- Muito bom dia para os meninos. Mas vocês não sabem que os horários são para ser cumpridos!? Blá, Blá, Blá…

- Sim professora… - dissemos em coro.

Quando acabou a aula, saímos da sala todos juntos mas separámo-nos no corredor, pois eu e a Marisa tínhamos de ir à casa de banho.

- Rapazes, vão andando para o bar que nós vamos à casa de banho, ok?

- Oley. – disse o Bill.

- Realmente, uma coisa que eu um dia gostaria de perceber é porque é que as raparigas só sabem ir à casa de banho aos pares ou aos grupos.

- Eheheh… Essa é boa… A maior parte das vezes é para contar as novidades…

- Ok…

- Até já…

Voltámos a encontrar-nos no bar da escola.

- Meninos, tivemos uma ideia!

- Digam…

- O que acham, de esta tarde irmos às piscinas?

- Muito fixe…

- Sim, e nós pensámos em tudo… Mas mesmo tudo… Até pensámos em ir a uma que fica aqui perto da escola, porque nessa só podem entrar pessoas que frequentam esta escola.

- Okey…

- Só uma coisa, é que nós as duas temos que passar por a nossa casa, para irmos buscar os biquínis.

- Okey, quando sairmos das aulas passamos por a vossa casa com vocês.

A seguir fomos para a aula.

Depois de almoço.

- Fixe. Hoje não temos aulas à tarde. – disse eu.

- Pois é. Por isso, podemos ir logo à vossa casa. – respondeu o Tom.

- Então vamos.

O Tom agarrou a Mimi e saíram os dois dali bem juntinhos um ao outro e aos beijos. Quando eu puxei o Bill para irmos também, ele parou-me eu voltei-me e quando dei conta, já os meus lábios tocavam suavemente nos seus como se fosse “cola e papel”.

- Vamos? – perguntou ele, quando parou de me beijar.

- Vamos.

Quando chegámos lá fora, já o Tom e a Mimi tinham ido embora. Montámo-nos ambos no carro dele e o destino seria a minha casa. Quando chegámos, vi que não tinha levado chave mas como sabia que a Marisa já lá estava, bati à porta. Ninguém abriu. Continuei a bater e a bater ainda mais. Passados mais ou menos 10 min o Tom veio abrir.

- Então, estavam a brincar com as “Polly’s”, os meninos? - disse o Bill.

- Sim Bill, estávamos. Ah, e desculpa mas vesti a tua boneca por ti. – ripostou o Tom.

- Ahah, que engraçadinho. – resmungou o Bill.

- Então meninos, e se ficássemos por aqui? Não quero discussões ok?

- Okey, mas só paro porque és tu a pedir. – disse o Bill.

- Prontos, ao menos isso. – disse eu e a seguir beijei-o.

Entrei em casa e a Mimi estava no quarto a meter roupas dentro de uma mala. Roupas que pareciam ser precisas, não para uma tarde, mas sim para um mês.

- Para que é que são essa roupas todas? – perguntei-lhe, e nesse preciso momento o Bill entrou no quarto e perguntou-me:

- Queres ir viver comigo, com a Marisa e com o chato do meu irmão?

- É claro que quero! – disse eu a correr e a deixar-me “cair” nos seus braços. Nunca me tinha sentido assim antes ao lado de um rapaz.

- Então vai já fazer a tua mala, porque daqui a meia hora temos que estar na minha casa.

- Okey.

Dirigi-me ao roupeiro de onde tirei uma mala, muita, mas mesmo muita roupa, sapatos e malas que enfiei para dentro da primeira. A seguir fui à casa de banho, e tirei de lá a escova do cabelo, shampôs, maquilhagem e elásticos. Quando acabei de fazer a mala, peguei no meu biquíni e fui vesti-lo para a casa de banho quando a Mimi saiu lá de dentro já com ele vestido.

Tom

Quando a vi sair da casa de banho em biquíni, consegui reparar mais uma vez, em como ela era perfeita. Olhos doces e brilhantes. Nariz “empinado” como o meu. Lábios perfeitos que quando tocavam nos meus, pareciam únicos. Depois vinha aquele corpo, que fazia ficar com “calores”. Era simplesmente perfeita, única. Reparei que se começava a aproximar de mim. Beijou-me e disse-me:

- És único. Não há ninguém igual a ti.

- Por acaso até há uma cópia de mim e há quem seja igual a mim. Mas eu sei que sou.

- Sim, e não és nada convencido Tom Kaulitz.

- Pois não.

- Pois, pois. Olha vou vestir-me.

Ela vestiu-se e logo a seguir a Katy saiu da casa de banho também já vestida. Eu peguei na mala da Marisa, o Bill na da Katy e fomo-nos embora. O destino era a minha casa.

Catarina

Pelo caminho, o Bill disse-me:

- Olha, como eu sei que tu gostaste e ainda gostas, acho eu, dos Tokio Hotel, nós, esta tarde vais “ganhar” uma surpresa.

- Oh pá, diz lá o que é! Uma pista!

- Dizer o que é, não posso, mas vou dar-te uma pista: vais gostar.

- Oh, qualquer coisa que venha de ti eu gosto… - disse a morder o lábio inferior. – Principalmente de ti.

Entretanto chegámos à casa dos manos Kaulitz. Descemo-nos do carro e entrámos em casa. Subimos até aos quartos e o Bill começou a arrumar o saco, para levar para a piscina. Reparei que ele começou a pôr umas T-shirts e calças que costumava utilizar nos concertos.

- Porque é que estás a meter essas roupas dentro do saco?

- Vais descobrir, se fores paciente.

- É pá, tu sabes como eu sou curiosa…

- Pois sei, mas vais ter que esperar.

(Entretanto, no quarto do Tom)

Marisa

- Tom, porque é que estás a pôs essa T-shirts no saco para levar para a piscina?

- Surpresa! Vais ter que esperar para ver!

Quando já estávamos todos prontos, juntámo-nos na sala e fomos para a cozinha preparar as sandes, os sumos, bolos, bolachas entre outras coisas, porque como todos sabem, o Tom quando está com fome, como por três, por isso, mais valia irmos prevenidos. Depois de tudo preparado e arrumado, fomo-nos embora para a piscina! Fomos todos no carro do Bill, e a meio do caminho abri a bolsa dos cd’s dele e encontrei o “Humanoid City Live”! Pus imediatamente o cd a tocar no “In Your Shadow (I can shine)”. Eu e a Marisa começámos a cantar logo. Quando chegou a vez do “Darkside of the Sun”, o Bill ia começar a dizer as falas que aparecem na música ao vivo, mas eu tapei-lhe a boca e disse-as eu.

- Fogo! Vocês sabem mesmo tudo!

- Pois sabemos! Eu acho que nós nascemos mesmo logo preparadas para sermos vossas fãs.

- Já agora aproveito que estamos todos juntos, para perguntar uma coisa às duas. – disse o Tom.

- Diz Tom…

- Qual foi a maior loucura que já fizeram por nós, juntas?

- Quando já estávamos cá, na Alemanha, vocês deram um concerto em Portugal mesmo na altura em que nós estávamos a pensar ir lá visitar os nossos pais, então pedimos-lhes para eles comprarem os bilhetes. Eles compraram, ou seja, até aí tudo normal. Fomos para Portugal, três semanas antes do concerto, para garantirmos um bom lugar. O concerto era no “Rock in Rio”, então nós, fomos para lá duas semanas antes. Resultado, ficámos mesmo coladinhas às grades e por acaso, ao pé de um sítio, em que às tantas começaram a dizer que eram os vossos camarins. Ora nós feitas doidas, e convencidas de que vocês estavam mesmo lá, para conseguirmos ir até lá, começámos a bater nos seguranças para podermos passar. Quando eu estava preparada para dar um soco num deles, vocês aparecem em palco e o Bill diz assim: “- Calma, miúdas aí em baixo, nós já estamos aqui em cima. Não batam nos nossos seguranças, porque se não, não podemos ir para casa em segurança.”

O Bill interrompeu-me de repente:

- Depois, tu começaste a gritar, eu chamei-te ao palco, passei-te o microfone e tu disseste: “-Se quiseres eu levo-te a casa, assim vais estar sempre seguro.” E a seguir cantas-te uma música comigo, e quando eu disse para ires para baixo de novo e no fim do concerto ires ter connosco aos camarins, tu agarraste-me a cintura, com tanta força, que eu só te consegui “tirar” de cima do palco para aí uns 20 min depois.

- Isso mesmo. Ainda te lembras?

- Eram mesmo vocês? – disse o Tom admirado. – É que eu pisquei o olho à Marisa e ao mesmo tempo passei a língua pelo piercing.

- Sim éramos, Tom.

- Vocês, são mesmo maluquinhas. Até tenho medo.

- Não tenhas, o que eu disse no concerto e há um mês atrás ainda se mantém.

Chegámos às piscinas, eu passei pelos balneários femininos com a Marisa e despimos a roupa, de forma a ficarmos só com o biquíni. Entretanto os manos já estavam à nossa espera no corredor, quando nós saímos do balneário.

- Então, vamos lá para fora?

- Esperem, primeiro temos uma surpresa para vocês. No balneário, estão duas pessoas que gostavam muito de vos conhecer.

- Ai minha mãe. Vá, ela que venham!

- “Gusti”! “Gê”! Já podem vir!

- Ahhh! Não acredito! O Gusti e o Gê estão aqui!

A porta do balneário masculino abriu-se e saíram de lá duas belezas. Duas belezas pelas quais eu era maluquinha desde os oito anos. Depressa os fui abraçar.

- Olá, eu sou a Catarina! Sou vossa mega fã, mas tenho uma obsessão considerada de elevado grau, pelo Bill. Esta é a Marisa, o resto da apresentação é igual à minha, só que a obsessão dela é pelo Tom.

-Hmmm, muito bem… Estou a ver… Obsessão… - disse o Georg a franzir a testa.

O Bill chegou-se à frente, agarrou-me pela cintura e disse aos dois G’s:

- Prontos, okey. Ela é a miúda.

Parecia que tinham o céu a seus pés. Os G’s, começaram a gritar a dar os parabéns ao Bill e a bater palmas.

- Bom, como o Tom não se despacha, eu sou a namorada dele… - disse a Marisa.

O Tom corou.

- Yeahh, o Tom corou, com um comentário de uma miúda.

- Vá, agora voltemos à vida real. Rapazes, então, vão vestidos para dentro da piscina?

- Então, meninas? Quem disse que a surpresa já acabou?

- Ai mãezinha, o que é que vem a seguir?

- Katy, por algum motivo se chama “surpresa”…

- Yah, eu sei! Não sou assim tão parva, né? Mas queria pelo menos, uma pista.

- Não, desta vez, nem uma pista!

- Mas vocês, meninas, podem ir andando lá para fora!

Fomos lá para fora, e as piscinas estavam estranhamente cheias. Ao fundo estava montado um palco, que para ao pé do qual, as pessoas se começavam a aproximar. Nós, não ligámos nenhuma àquilo e fomos para dentro de água.

No balneário dos rapazes

Georg

- Olha lá, Tom. Esqueceste-te de alguém?

- É verdade, onde é que está a Nena?

- Está no balneário das raparigas.

- Manda-lhe lá uma sms, para ela ir à casa de banho falar comigo, se faz favor.

- Okey. Vai já a andar para lá.

- Okey. Olha Georg, tu estás estranho, e acho que isso tem alguma coisa a ver com a Nena.

- Pois…

- Bom, até já.

Tom

Cheguei à casa de banho e lá estava ela.

- Olha Nena, preciso de te contar e dizer uma coisa.

- Olha Tom, primeiro falo eu, okey? Eu já sei de tudo. Eu já te vi à pouco com a miúda. O que eu te quero dizer é parabéns e que não estou nada magoada nem chateada, porque durante esta viagem que fiz com os G’s, fez-me perceber que eu quase andava contigo por “interesse” e não realmente por gostar de ti.

- Quem é ele?

- É o Georg. Não te chateies com ele. Por favor, Tom Kaulitz.

- Claro que não! Porque é que me haveria de chatear? Se tu estás feliz, é isso que me interessa. Eu também estou muito feliz ao lado daquela rapariga. Amigos?

- Claro! Amigos.

- Bom vai já andando lá para fora, junta-te às raparigas. Dizes que és a namorada do Georg, pode ser?

- Claro! É a verdade.

- Obrigada, Nena. Até já.

- Até já, Tom.

Voltei para o balneário, falei com o Georg e expliquei-lhe que estava tudo bem, e que a nossa amizade não iria ser afectada.

Nena

Fui para o exterior. Depois de ter tido aquela conversa com ele, sentia-me muito mais aliviada. Quando cheguei lá fora, reconheci as raparigas, sentadas à beira da piscina. Dirigi-me ao pé delas.

- Olá meninas.

- Olá, precisas de alguma coisa?

- Sim. Preciso de me apresentar. Sou a Helena, mas todos me chamam Nena, e sou a namorada do Georg.

- A sério? Então ficas já a saber que já és como uma irmã. Eu sou a Marisa, a namorada do Tom, e ela é a Catarina, a namorada do Bill.

Entrámos as três na piscina. Estávamos à beira dela, quando começámos a ouvir de cima do palco, uma voz que nos era familiar a dizer:

- Vá, miúdas aí dentro de água. A hora do banho acabou. Cheguem aqui, por favor.

Nós olhámos para o palco, e que lá estava eram nem mais nem menos os TOKIO HOTEL. Nós saímos da piscina e dirigimo-nos até ao palco. Subimos  pusemo-nos as três ao pé do Bill.

Catarina

Ele disse:

- Tu ficas aqui ao pé de mim, agora essas meninas é que têm que tomar as suas posições.

Elas dirigiram-se ao Tom e ao Georg e o Bill continuou.

- Bom…

Foi interrompido pelo Gustav:

- Menino Bill, estás a esquecer-te de alguém. Chamo ao palco a menina Renata.

No meio daquela gente toda que estava em frente ao palco, vimos uma rapariga com uns grandes olhos azuis a mover-se e a dirigir-se para cima do palco. Chegou lá a cima e dirigiu-se ao Bill, que lhe perguntou:

- Então, Renata, quem és tu.

O Gustav disse:

- Deixa lá a rapariga, que eu já te explico.

Então, finalmente o Bill conseguiu falar:

- Bom, minha gente, como vocês sabem, eu e o Tom somos vossos colegas. Na escola conhecemos duas raparigas espectaculares. Eu vou dizer umas palavras, depois o Tom e por aí em frente. Miúda, estes foram provavelmente os melhores dias da minha vida, por diferentes razões, tais como, conheci-te, consegui ultrapassar o meu medo, graças a ti, consegui perceber o quanto tu gostas de mim e estou contigo. Obrigada miúda. Agora para fazermos arrepiar esta gente toda que está aqui à nossa frente vamos dizer a nossa frase, okey?

- Okey.

- Para mim, o passado é futuro, quando me recordo da primeira vez em que te vi. – dissemos em coro.

O Bill passou a palavra ao Tom.

- Bom, como vocês sabem eu não sou de muitas palavras, mas prontos. As miúdas não são bonecos, e por isso, não as posso tratar como tal, percebi isto, graças a esta miúda incrível que tenho a meu lado. Não tenho que ser sempre o primeiro em tudo, ou seja, ter sempre tudo antes do meu irmão e Amo-te miúda, percebes?

- Percebo, Tom.

Passou ao Georg.

- Olá minha gente, eu vou só fazer apresentações, porque não tenho nada preparado. Esta é a Helena, mais conhecida por Nena. Eu já a conhecia há muito tempo, mas esta viagem que fizemos juntamente com o Gustav, fez-me perceber, que para além de uma simples amizade, podia acontecer muito mais entre nós. E agora, aqui estamos.

Gustav

- Olá, minha gente, trago novidades, tenho uma namorada! Conheci-a em L.A., mas ela é Alemã. Simplesmente ADORO-A. Ah e chama-se Renata.

Depois juntámo-nos todos à frente do palco, por a seguinte ordem: Gustav, Renata, Bill, Katy, Mimi, Tom, Nena e Georg.

Eu pedi o microfone ao Bill que mo passou, agarrei com muita força a mão da Mimi e juntas dissemos:

- Era uma vez, duas raparigas que sonhavam em conhecer os Tokio Hotel. Apesar do seu sonho ser muito forte, elas também punham a hipótese de ele ser impossível, mas nem por isso deixaram de lutar por ele. Hoje elas conhecem os Tokio Hotel, elas vivem com os Tokio Hotel e elas estão em cima de um palco com os Tokio Hotel.

A seguir gritámos:

- Nunca se esqueçam de que: OS NÃO SÃO DEMASIADO GRANDES, NÓS É QUE SOMOS DEMASIADO PEQUENOS PARA CONCRETIZÁ-LOS SE NÃO LUTARMOS POR ELES.

A seguir todos os que lá estavam, começaram a gritar, “Lieh’ die Sekunde!”. Não me perguntem, como é que aqueles “ex-Anti-Tokio” sabiam o nome da música, mas a verdade é que o sabiam. Os Tokio começaram a tocar e a cantar a música e a meio da mesma, desceram do palco e foram juntar-se aos fãs que lá estavam.

----------------------------------------  FIM  ---------------------------------------------------------

Pronto, agora já têm fic. que chegue para uma semana xD (na brinka)
mas se n comentarem e isso que acontece....
esta nas vossas maos
xD