Cap.21
Era a Phi que quando gritou deu um salto e ficou sentada na cama.
O Tom foi logo ao pé dela e pediu para ninguém se aproximar. Chegou à sua beira e disse-lhe:
-Então rapariga? Tem calma! Sim sou eu o Tom Kaulitz! Não é preciso isso tudo.
-Só mesmo tu, Tom Kaulitz. – respondeu ela, já a sorrir.
Logo a seguir, o Tom depositou-lhe um beijo na bochecha, ao que ela disse:
-Sagrada e abençoada sejas bochecha, nunca te esqueças de quem te tocou.
-Oh… Pronto desculpa… Não te queria embaraçar. – declarou o Tom.
Eu aproximei-me da cama do Tom e disse-lhe ao ouvido:
-Olha, agora um abracinho ai à minha irmã é que era.
Voltei a afastar-me para junto da minha coisa boa. O Tom meteu outra vez conversa com a minha irmã:
-Então, tu tens mesmo uma quedazinha por mim, não é?
-Não.
-Então?
-Não é uma quedazinha apenas! É uma ‘quedazona’ daquelas que dá para cair alto espalho…
-Ahahah.
Aproximou-se dela e abraçou-a.
-Miúda, a partir de agora, és a minha segunda melhor amiga, ouvis-te?
-Ai, não acredito! Mas… quem é a primeira?
-É a tua irmã.
Olhou-me com os olhos semicerrados e só me disse:
-Grrr… para ti…
-Obrigada, maninha…
Começámos todos a rir-nos às gargalhadas, incluindo a minha irmã. Apesar daquelas ‘discussões’ que tínhamos, éramos inseparáveis. Tão inseparáveis e eu gostava tanto dela, que sai do quarto, fui à cozinha e perguntei à minha mãe, se a minha irmã, podia ir passar o fim-de-semana da passagem de ano, connosco, à Alemanha. É claro que a minha mãe, começou logo a fazer filmes e a pensar em tudo de mal que pudesse acontecer. Por fim, lá consegui convencê-la. Regressei para o quarto e voltei a enroscar-me nos braços do Bill.
-Tenho uma pergunta para fazer. – disse a minha irmã.
-Diz. – respondemos todos em coro.
-Quando é que vocês se vão embora?
-Na próxima quinta-feira, antes da passagem de ano. – respondi.
-Ah… - disse notando-se tristeza no seu rosto.
-Mas, maninha, acho melhor começares já a arranjar as malas.
-Quais malas?
-As malas de viagem.
-Então mas se eu não vou para lado nenhum…
-Ai não? Então é porque não queres ir.
-Onde?
-Connosco para a Alemanha, passar o fim-de-semana de fim de ano.
-Aiii. Claro que quero!
-Bom até já, tenho que ir à casa de banho, tirar esta cara de zombie.
Assim que abri a porta do quarto para sair, senti umas mãos envolverem a minha cintura e um queixo a pousar no meu ombro. Virei um pouco a cabeça em direcção do queixo e toquei suavemente nos lábios.
-Amo-te. – sussurrou-me ao ouvido.
Eu sorri. Íamos passar pelo corredor, mas como estava lá a minha mãe, o Bill começou a afastar as suas mãos da minha cintura. Eu agarrei nas suas mãos e coloquei-as novamente no sítio, onde tinham estado anteriormente.
-Não te preocupes. – susurrei-lhe.
-Okey.
Senti os seus lábios, tocarem no meu pescoço e a ficar com pele de galinha.
-Bom dia. – dissemos à minha mãe, em coro.
-Bom dia. – respondeu, com um sorriso nos lábios.
-Nós… Aaaaa…. Vamos só ali à casa de banho. – disse-lhe apontar para o fundo do corredor.
-Okey, depois chamem os outros, para tomarem o pequeno-almoço.
-Okey, mãe.
Entrámos na casa de banho.
-Eu sei que esta casa de banho, não é nada ao pé da tua, mas eu não tenho culpa.
-Não faz mal amor, eu às vezes até gostava de ter uma casa assim ‘normal’.
-Ah pois… Mas às vezes não sabes o que eu dava, para a minha família poder ter uma casa como tua.
-Pois…
Abri a torneira e comecei a lavar a cara. Reparei que ele olhava fixamente para o meu reflexo no espelho. Limpei a cara, mas voltei a abrir a torneira, molhando as mãos e salpiquei-lhe toda a face.
-Ai… Queres brincadeira, não é?
-É, pois!
-Ai sim?
-Sim!
Pegou-me ao colo, meteu-me na banheira e abriu o chuveiro. Fiquei encharcada. Estava vestida. Ele estava do lado de fora da banheira. Eu abri de novo o chuveiro e puxei-o lá para dentro. Ele entrou. A água começou a correr pelos nossos rostos e corpos ainda vestidos com os ‘pijamas’. Ele começou a despir-me a camisola, de maneira a que eu ficasse apenas de roupa interior. Ele tinha dormido apenas de boxers. Aproximou-se de mim e consegui sentir a sua pele tocar na minha e quando dei conta os seus lábios também já tocavam nos meus.
-Não sei se sabes, mas eu amo-te com tudo o que me pertence, todas as minhas forças. – disse-lhe.
-Eu também te amo muito, muito e muito.
Os seus lábios bateram novamente contra os meus. Conseguia sentir toda a sua energia, percorrer o meu corpo o que me fazia ficar com um arrepio na espinha.
-Vamos embora, amor? Os outros devem estar à nossa espera.
-De certeza que aguentam mais 5 minutos.
Puxei o seu corpo contra o meu e a água continuava a delinear cada traço do sue perfeito corpo. Beijei-o novamente. As minhas mãos encontravam-se agora contra o seu peito. Os seus lábios batiam nos meus cada vez com mais força, mas eu sentia-me bem. Estava ali com ele, e para mim isso bastava para me sentir nas nuvens. De repente, alguém bate à porta, e corta o momento. O Bill ficou a fazer beicinho e cara de amuado.
- Quem é? – perguntei.
- Sou eu, filha.
-Que é que tu queres mãe? – perguntei já meio irritada.
-É só para dizer para se despacharem.
-Ok, mãe. Adeus!
A minha mãe foi-se embora. Sabia-o porque tivera ouvido os seus passos afastarem-se. O Bill deve ter pensado no mesmo que eu ou assim, pois dissemos em coro:
-Grrr… Para ela!
Depois desatámos às gargalhadas.
-Vá, vamos embora.
-Ok… Se tem mesmo que ser.
Saímos da banheira. Enrolei-me numa toalha e dei-lhe outra. Secámo-nos e vestimos uma roupa interior lava que tinha ali deixado numa malinha. Voltámos para o quarto.
-Então pombinhos? A casa de banho era longe, hein? – perguntou o Tom, com uma cara de gozo.
-Viste como adivinhaste? – respondi-lhe.
- Pois, eu tenho um dedo que adivinha, cunhadinha.
-Tom Kaulitz! Se tu me voltas a chamar isso, não sabes o que é que eu te faço. – gritei-lhe com o dedo em frente do seu nariz.
-Tem calma, cunha… Algodão Doce!
- Está bem, algodão amargo!
Tirei-lhe a língua e ele retribuiu. Quando estávamos juntos parecíamos criancinhas.
----------------------------------------- FIM -------------------------------------------------
Bom, raparigas, espero que gostem e só para avisar não sei quando vou poder voltar a postar.
eu sei que a imagem não tem nada a ver com a fic. mas gostei ;D
a imagem é lindaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
ResponderEliminara mãe da Katy tinha de os interromper, estavam tão bem ali aos beijos xD
quero maiiiiiiiiiiiiiiiiisssssssssssssssssssssssssssssssssssssss
cá estou eu para comentar (AGAIN)
ResponderEliminarWell, liebe, tá lindo mesmo né?!
dIgo sempre a mesma cena mas coise :) é verdade :p
Olha...posta mais...postas?? Vá láaa... *.*
Ah, e olha olha...curti bués de falar contigo hoje :D
ILD♥ badalhoca :3
Küss
Nena♥